Amazonas

  • Incidência de trabalho escravo: O trabalho escravo no Amazonas ainda é invisibilizado, apesar da ocorrência de casos em seu território. Entre 1995 e 2023, 477 trabalhadores foram escravizados em 45 casos, colocando o estado na 17ª colocação no ranking nacional por nº de trabalhadores explorados. Os municípios amazonenses com maiores registros de trabalho escravo são Boca do Acre (231 escravizados, 48% do total) e Lábrea (120 escravizados, 25% do total).
  • Principais atividades com registros:  A maioria dos registros de trabalho escravo no estado são de atividades rurais, sobretudo relacionadas à pecuária (64% do total). Desmatamento, extrativismo vegetal e reflorestamento constam juntas como 30% dos trabalhadores escravizados no Amazonas. Há registros ainda na extração da piaçava e da castanha-do-pará, mas também na pesca e na extração de minérios. 
  • Trabalho escravo e migração: Enquanto em lugares como o Pará e o Mato Grosso, estados líderes de casos, os trabalhadores que acabam submetidos a condições análogas à de escravo costumam ser migrantes de outros lugares do país, no Amazonas, muitos dos trabalhadores nessa condição são explorados na própria cidade de origem, principalmente no caso do extrativismo vegetal. Os principais municípios de origem dos trabalhadores amazonenses resgatados em todo o Brasil são Boca do Acre, Lábrea e Manaus.
Dados: Ministério do Trabalho e Emprego sistematizados pela Repórter Brasil e a Comissão Pastoral da Terra.

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05/2023-Profissionais da Assistência Social do Amazonas – 2023/2024FormaçõesProfissionais da Assistência SocialAmazonasAmazonas, Anori, Beruri, Boca do Acre, Canutama, Carauari, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Eirunepé, Fonte Boa, Humaitá, Iranduba, Jutaí, Manacapuru, Manaus, Maués, Nhamundá, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tapauá, Tonantins, Urucará, UrucuritubaEm andamento
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