O papel da educação no combate ao trabalho escravo: o caso do programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil

Artigos da equipe
Escravo nem pensar!
26 de setembro de 2016

Confira o artigo “O papel da educação no combate ao trabalho escravo: o caso do programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil”, produzido por Natália Suzuki, coordenadora do programa Escravo, nem pensar!.

O artigo integra o livro Formas Contemporâneas de Trabalho Escravo, publicado pela UNESP (Universidade Estadual Paulista) em 2015.

Clique aqui e confira o livro na íntegra.

 

Últimas publicações

  • DossiêsDossiê Trabalho escravo e migração internacionalRepórter Brasil lança relatório com informações inéditas sobre os perfis de trabalhadores não-brasileiros resgatados de...
  • InfográficosTrabalho escravo e gênero pós-pandemiaMais de 400 mulheres foram resgatadas no pós-pandemia, o que corresponde a 8% dos 5.558...
  • InfográficosRaio-X: o trabalho escravo pós pandemiaNeste série de infográficos o Escravo, nem pensar! traz dados inéditos do Brasil e dos...
  • Experiências educacionaisEscravo, nem pensar! no Mato Grosso (2023)Em 2023, o programa concluiu a 2ª fase da iniciativa, alcançando 81% das escolas estaduais...
  • AudiovisualEscravo, nem pensar! no Amazonas e Rondônia 2024O programa realiza nesses estados formações para a rede de Assistência Social sobre o trabalho...
  • FascículosCiclo do Trabalho Escravo ContemporâneoA Repórter Brasil lança em 2024 a quarta edição do fascículo Ciclo do trabalho escravo...
  • FolhetosTrabalho escravo: saiba o que é e como denunciarA divulgação de informações sobre trabalho escravo é essencial para prevenir o crime, além de...
  • Artigos da equipeTrabalho escravo e imigração: quem é o trabalhador imigrante escravizado?Confira o artigo “Trabalho escravo e imigração: quem é o trabalhador imigrante escravizado?”, de autoria...

Participe

Gostou e acredita no que fazemos? Junte-se a nós no combate ao trabalho escravo no Brasil! Apenas com uma rede fortalecida de pessoas e organizações, será possível erradicar essa prática desumana.