Um grito pela vida
Apropriação de espaços públicos para ações de informação
Para que as informações chegassem ao maior número de pessoas possível, o grupo elaborou materiais de informação como faixas, banners e panfletos. Para a distribuição do material, foram realizadas panfletagens em praça pública e nas rodoviárias do município. Os integrantes da equipe conversaram com a população e explicaram sobre os perigos e as características do tráfico de pessoas, além de informar os órgãos responsáveis pelo combate e por receber denúncias. O grupo também participou da manifestação “O grito dos excluídos” com camisetas, faixas e cartazes sobre o tema, na qual pôde chamar a atenção das autoridades públicas que participavam do evento.
Ações formativas e informativas para a defesa de direitos humanos
Além dos espaços públicos, a equipe visitou seis escolas do município onde desenvolveu atividades educativas com alunos da rede pública e particular de ensino. Foram realizadas palestras e rodas de conversa sobre tráfico de pessoas para a exploração sexual, trabalho escravo e remoção de órgãos. Nas dependências das escolas, foram fixados cartazes e distribuídos panfletos informativos sobre o tema que serviram de auxílio às atividades realizadas em sala de aula pelos professores com seus alunos.
O grupo também visitou a comunidade rural São Benedito, localizada à beira da rodovia BR020, onde é comum a prostituição de jovens. Os moradores foram reunidos para uma palestra com o objetivo de informá-los sobre os riscos do tráfico de pessoas e do trabalho escravo e alertá-los para não se tornarem vítimas dessas violações.