Migração como direito humano: rompendo o vínculo com o trabalho escravo
A migração internacional não é somente conteúdo de disciplinas obrigatórias, como geografia e história, nas escolas de São Paulo; ela é uma realidade presente e concreta, já que, atualmente, crianças, jovens e adultos de diferentes nacionalidades estão matriculados na rede pública de ensino. Diante desse contexto, em 2016, o programa Escravo, nem pensar!, da ONG Repórter Brasil, em parceria com o Núcleo Étnico-Racial, da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo, realizou o projeto Migração como Direito Humano: Rompendo o vínculo com o trabalho escravo com o objetivo de valorizar um ambiente multicultural e abordar o tema do trabalho escravo nas escolas. A iniciativa foi implementada em 46 escolas da capital paulista com grande concentração de alunos migrantes. No total, foram alcançados 652 professores, 5.108 alunos e 983 pessoas da comunidade, totalizando 6.742 pessoas contempladas.
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