Teatro do Oprimido

As lideranças locais selecionaram um grupo de atores na comunidade, na pastoral da juventude e no grupo de capoeira dos bairros Nagibão e Jardim Atlântico. Fizeram uma oficina de formação dos atores, a partir da técnica do Teatro do Oprimido, aprendida em curso em Belém. Depois, ensaiaram a peça a respeito do trabalho escravo, confeccionaram o figurino e divulgaram a peça teatral “Artigo 149”. Fizeram diversas apresentações na noite cultural da Pastoral da Juventude e em escolas e praças públicas. Após a peça, os atores e produtores realizaram uma roda de conversa com os espectadores para explicar as saídas possíveis para não cair no trabalho escravo e para denunciar essa prática.