Escravo, nem pensar

Aprendendo no campo

Além da abordagem do tema em sala pelos professores, a equipe pedagógica do projeto se preocupou com que os alunos participassem ativamente do projeto. Eles realizaram visitas a algumas fazendas de gado da região com o objetivo de averiguar a existência de trabalho escravo. Além disso, elaboraram um questionário para levantar junto aos trabalhadores informações acerca das condições de trabalho como alojamento, alimentação, carga horária, salário e carteira de trabalho.

Com os alunos, foram realizados debates, rodas de conversa e palestras para sensibilizá-los sobre o tema. Eles também fizeram pesquisas bibliográficas que ajudaram a compor suas produções: peça de teatro, poemas, poesias, paródias, painéis, faixas, cartazes e panfletos sobre trabalho escravo e tráfico de pessoas.

Escola e comunidade reunidas

Nas dependências da escola, foi organizada uma grande festa para o encerramento das atividades do projeto e para socializar com a comunidade os trabalhos produzidos pelos alunos. Para o público, houve uma palestra sobre o tema na qual foram apresentados o histórico, os índices, as consequências, os riscos e as ações de prevenção ao trabalho escravo. Em seguida, os alunos realizaram apresentações artísticas, que impressionaram o público presente.