Escravo, nem pensar!

A ideia do projeto era conscientizar alunos, alunas e comunidade sobre direitos humanos e trabalhistas, promovendo ações que possam contribuir para erradicação do trabalho escravo.

A abordagem da temática buscou abranger os direitos humanos em sua amplitude, não se limitando ao trabalho escravo. Os estudantes participaram de seminários, exibição de filmes, paródias, peças teatrais, confecção de cartazes, panfletos e camisetas. Também realizaram uma simulação de júri na qual o réu é julgado por abusar sexualmente de sua enteada; o enredo contou com a colaboração do promotor de justiça Dr. Celsimar Custódio.

Todas as produções realizadas no decorrer do projeto foram apresentadas à comunidade, que compareceu em peso ao Sindicato dos Trabalhadores Rurais para prestigiar as apresentações.

No dia anterior, a escola já havia reunido comunidade escolar, mães e pais para realizar uma passeata pela cidade alertando a população sobre a exploração sexual, trabalho infantil e trabalho escravo. O percurso contou com a colaboração do Departamento de Trânsito Municipal que ofereceu segurança aos participantes.